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terça-feira, 16 de junho de 2009

Quem São Os Verdadeiros e Os Falsos?

Terça-Feira

Rom 4,4-12; Mt 7,15-21

A verdade segundo Deus não se limita à uma adesão intelectual à uma formulação conceitual correta, mas a união perfeita da alma às realidades expressadas nestas formulações. Isto é ensinado por Cristo e transmitido pelos Santos Apóstolos usando a figura de uma árvore: sendo boa dá bons frutos, sendo má, dá maus frutos. É simples. Não precisa entender os mistérios complexos para identificar o que é verdadeiro e o que é falso.

No entanto, o que é um fruto mau e o que é um fruto bom? Assim explicita São Paulo:

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito” (Gálatas 5:19-25).

Contudo, é bem verdade, que as árvores boas precisam ser podadas e purificadas constantemente para que seus permaneçam bons; assim é com os que andam segundo o Espírito, mesmo produzindo bons frutos encontram em si coisas ruins e incompatíveis com a natureza divina que está sendo formada. Por isso é necessário todos os dias crucificar a nossa carne e orar com o Salmista: Prova-me, ó Deus, e examine o meu coração; sonda-me e conhece os meus caminhos; vê se há neles iniqüidade e conduz-me pelas veredas eternas. Salmo 138:23 (139:23)

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Quarta-Feira jejum

Rm 4,13-25; Mt 7,21-23

Quinta-Feira

Rm 5,10-16; Mt 8,23-27

Sexta-Feira jejum

Rm 5,17-6,2; Mt 9,14-17

Sábado

Rm 3,19-26; Mt 7,1-8

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