Durante o tempo da perseguição aos cristãos, muitos dos fiéis fugiram para as montanhas e para as cavernas. Assim fez a mãe de Codratus. Ela estava grávida na época e deu à luz a Codratus em na floresta e morreu logo depois. Codratus foi cuidado, alimentado e guiado pela Divina Providência e por seu Anjo da Guarda. Codratus cresceu na natureza e em solidão.
Quando ele tinha doze anos de idade, entrou na cidade e lá alguns homens benevolentes se ligaram a ele e lhe proveram uma educação. Estudou medicina e curou os doentes, muitos com curas naturais e mais ainda pelo poder do espírito e oração, ao que era acostumado desde sua infância.
Quando uma nova perseguição começou sob Décio, Codratus foi levado a julgamento e posto em prisão. Cinco companheiros se juntaram a ele e confessaram o nome de Cristo. Eles eram Cipriano, Dionísios, Anectus, Paulo e Crescens. Todos estes foram arrastados pelas estradas pelos pagãos. Eles foram batidos com varas e apedrejados até que eventualmente foram levados ao andaime. Lá, os mártires oraram a Deus e foram decapitados.
Neste local uma fonte jorrou água do chão a qual até hoje é chamada pelo nome de Codratus e, é uma lembrança da heróica morte destes seis santos inocentes por Cristo.
Eles honorificamente sofreram pela verdade no ano 250 em Corinto durante o reinado do imperador Décio e seu governador, Jason.
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