sábado, 27 de junho de 2009

Sábado – 3ª Semana após Pentecostes

Rm 3, 28 – 4, 3; Mt 7, 24 – 8, 4 (Para ler os textos, clicar em cima das referências)

Contemplação do Evangelho de Cristo

cristo_lecionario Às vezes pensamos que Deus não deseja fazer o bem que nós queremos que ele nos faça, pois nos sentimos indignos e não merecedores do favor Divino.

São Mateus no seu Evangelho, no intuito de mostrar o incompreensível amor de Deus pelos pecadores e o poder da fé humilde, relata a cura de um leproso que não duvida do poder de Cristo para curá-lo, mas, sim, do seu querer, por isto ele diz “se quiseres podes purificar-me”, ao que Cristo responde: “Quero”, e imediatamente ele ficou limpo de sua lepra.

+ Mateus (Antonio Eça)

 

SANTORAL (UMA TÃO GRANDE NUVEM DE TESTEMUNHAS)

14 de Junho (Calendário Juliano): São Metódio, Patriarca de Constantinopla

 

Os gregos professam uma grande devoção a São Metódio, Patriarca de Constantinopla, devido ao importante papel que desempenhou na luta  contra os iconoclastas, por sua decisiva contribuição para a sua derrota final, bem como pela sua resistência heróica diante das perseguições que sofreu e, portanto, é honrado com os títulos do “Confessor” e “o Grande”.

Metódio, que era natural de Sicília, em Siracusa, sua cidade natal, recebeu uma excelente educação e transferiu-se para Constantinopla com objetivo de obter um posto na corte. Lá, porém, ele conheceu um monge por quem passou a ter um grande afeto e, movido por seu aconselhamento espiritual, decidiu deixar o mundo e entrar para a vida religiosa. Construiu, mais tarde, um monastério na ilha de Kios, e quando apenas começava a formar a sua comunidade, foi chamado à Constantinopla pelo então Patriarca Nicéforo. Em 815, durante a segunda fase das perseguições iconoclastas, sob o reinado de Leão o Armênio, adotou uma atitude bastante firme e corajosa em defesa da veneração às imagens sagradas. Imediatamente após a deposição e exílio de São Nicéforo, Metódio partiu para Roma, provavelmente com a missão de informar ao Papa São Pascoal I, sobre a situação em Constantinopla, permanecendo por lá até a morte do Rei Leão V de Constantinopla. Para ler o texto na íntegra, clique aqui»

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